Twitcam

segunda-feira, 28 de maio de 2012

ENTREVISTA NO FÓRUM 2012


II Semana das Letras Vivas - Homenagem a Chico Buarque

Pelo segundo ano consecutivo, aconteceu de 19 a 25 de maio de 2012 a Semana das Letras Vivas. Este ano o tema escolhido foi o cantor e compositor Chico Buarque, que foi representadado através de textos, vídeos peças teatrais, musicais e danças.

Clique no link e veja mais

quinta-feira, 24 de maio de 2012

DESFILE DO ANIVERSÁRIO DE GUAIANASES

ENTREVISTA COM A COORDENADORA NA EMEI VALDIR AZEVEDO
REPORTER STEFANY: OLA, BOM DIA. MEU NOME É STEFANY, SOU DA IMPRENSA JOVEM DA DRE DE GUAIANASES. EU PODERIA FAZER UMA ENTREVISTA COM A SENHORA?

COODERNADORA: PODE, É CLARO, E UMA HONRA PARTICIPAR DESTA ENTREVISTA.

REPORTER STEFANY: QUAL É O SEU NOME?

COODERNADORA: ANA PAULA

REPORTER STEFANY: QUAL É A SUA ESCOLA?

COODERNADORA: MINHA ESCOLA É A EMEI VALDIR AZEVEDO

REPORTER STEFANY: QUAL  É O PROJETO DA SUA ESCOLA?

COODERNADORA: A NOSSA ESCOLA TEM DOIS PROJETOS QUE CAMINHÃO JUNTO, E O PROJETO LEITURA DO ENTORNO, E PROJETO VALORES. DENTRO DO PROJETO LEITURA A GENTE PROCURA MOSTRAR OS VALORES ÉTICOS E SOCIAIS DA COMUNIDADE.

REPORTER STEFANY: O QUE VOCÊ ESPERA PARA O DIA DE HOJE?

COODERNADORA: EU ESPERO DIVULGAR O NOSSO PROJETO, FESTEJAR E PRESTIGIAR O ANIVERSÁRIO DE GUAIANASES.

REPORTER STEFANY: TA BOM. MUITO OBRIGADA.

COODERNADORA: EU QUE AGRADEÇO.

FOTO: DIEGO. ENTREVISTA: STEFANY. FILMAGEM: LORRAYNNE

quarta-feira, 23 de maio de 2012

ENTREVISTA COM A EMEF VALDIR AZEVEDO


A aluna monitora Beatriz Rodrigues entrevistou a Profª Jurema da Emef Valdir Azevedo confira a entrevista.
Aluna monitora  Beatriz:Olá estou aqui com prof°Jurema do EMEF Valdir Azevedo.
Como vocês escolheu esse tema Literatura?
Prof° Jurema: A literatura infantil agente vem trabalhando desde o ano passado. O projeto entorno conta historias e historia para crianças, trabalhamos literatura com Monteiro Lobato,com os outros autores também e  a partir daí resolvemos homenagear Monteiro Lobato com essa apresentação do Sitio do Pica-pau amarelo
Aluna Monitora  Beatriz: As crianças gostam de escutar as historias?
Prof°Jurema:Muito,eles gostam muito de escutar historias,todo dia tem o horário da historia que faz parte da nossa rotina,e eles gostam muito delas.

Aluna Monitora  Beatriz: E qual é a historia que eles mais pedem?
Prof°Jurema: Eles cobram muito os clássicos Branca de neve,chapeuzinho vermelho,os três porquinhos e algumas crianças pedem as historias de bruxas então também contamos bastantes historias de bruxas.
Aluna Monitora Beatriz: obrigada
Prof°Jurema:De nada.

O MUNDO FANTÁSTICO DA LITERATURA

Abertura da EMEF

Literatura pode ser definida como a arte de criar e recriar textos, de compor ou estudar escritos artísticos; o exercício da eloquência e da poesia; oconjunto de produções literárias de um país ou de uma época; a carreira das letras.

A palavra Literatura vem do latim "litteris" que significa "Letras", e possivelmente uma tradução do grego "grammatikee". Em latim, literatura significa uma instrução ou um conjunto de saberes ou habilidades de escrever e ler bem, e se relaciona com as artes da gramática, da retórica e da poética. Por extensão, se refere especificamente à arte ou ofício de escrever de forma artística. O termo Literatura também é usado como referência a um corpo ou um conjunto escolhido de textos como, por  exemplo, a literatura médica, a literatura inglesa, literatura portuguesa, literatura japonesa etc.

No desfile do aniversário de Guaianases cada escola mostrou um pouco da literatura.
As escolas deram o melhor de si:
Desfile da EMEF Lageado.
Públicação: Beatriz A. Rodrigues

segunda-feira, 21 de maio de 2012

ANIVERSÁRIO DE GUAIANASES, 151 ANOS.

                          
No dia 20.05.12, houve o desfile do aniversário de Guaianases com seus 151 anos onde teve 9 temas, dentre eles “O mundo fantástico da Ciência”. Nesse tema havia diversas fantasias de cientistas que marcaram a ciência como Einstein e Nicola Tesla que envolve também a tecnologia que era abordada no tema, havia reagentes e produtos de uma reação química que mostrava os elementos químicos compostos no açúcar e no sal, por exemplo.  A Imprensa Jovem teve a oportunidade de entrevistar um dos alunos que estava envolvido, veja:
Imprensa: Com licença, sou a Raquel Soares da Imprensa Jovem da escola E.M.E.F Dias Gomes e queria pedir ao senhor uma curta e objetiva entrevista, tudo bem?
Aluno da CEIJA: Tudo sim.
Imprensa: Qual é o seu nome? O senhor é o aluno da CEIJA, certo?
Aluno da CEIJA: Noel. Sim, sou da CEIJA.
Imprensa: Noel, uma das coisas que estão mais se destacando em sua apresentação são os figurinos, o seu que é do Einstein, por exemplo, Star Wars e entre outros... Como foi montar os figurinos, teve muita colaboração de cada estudante?
Aluno da CEIJA: Sim, um foi ajudando o outro e assim fico tudo mais fácil.
Imprensa: Como a Ciência é um dos caminhos fundamentais para o desenvolvimento sustentável, queria saber se a sua área de trabalho e estudo estão nesse mesmo caminho?
Aluno da CEIJA: Sim, estamos, é um passo fundamental para termos um bom futuro.
Imprensa: E é a primeira vez que vocês estão participando do desfile ou teve outras? E se teve, qual foi o tema dado?
Aluno da CEIJA: Ah, não, essa é a nossa primeira vez mesmo.
Imprensa: Ah, pois então, muito obrigado pela atenção.
Aluno da CEIJA: De nada. 

Demais fotos:

Redatora; fotos; entrevistadora; Raquel Soares. 









segunda-feira, 14 de maio de 2012

GRAND PRIX DE JUDÔ 2012

Gramp pix 12-05-2012

gramp pix 12-05-2012

GRAND PRIX DE JUDÔ 2012 - ABERTURA

A Imprensa Jovem de Guainases, repórter Laura Lopes entrevista Alexandre Garcia (técnico da Seleção Brasileira de Judô Paralímpico)
No dia  12/05/2012, houve a abertura do Grand Prix de Judô no Ginásio do Clube Juventus em São Paulo, com mais de 120 judocas de 13 estados brasileiros.  O GP Infraero para Cegos reuniu, pela primeira vez, atletas de outros países: Argentina e Guatemala.
A competição também serviu para a coordenação técnica avaliar os atletas que representarão o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Londres, segundo o vice-presidente do CPB, Mizael Conrado, o saldo do evento foi algo muito positivo, foi mostrado  a evolução quantitativa e técnica. A finalização  desse avanço são os resultados do  brasileiros em competições fora do país. Com o apoio da Infraero e um bom do trabalho de base das mais de 25 entidades são fundamentais para o sucesso da modalidade, que é uma das melhores do mundo, o técnico da Seleção Brasileira de Judô tem a mesma visão do vice-presidente do CPB.

Imprensa Jovem - Raquel Soares (redatora), Lorrayne Vieira (filmagem), Grabiela Nascimento (fotos).

RESÍDUOS ESPALHADOS PELAS RUAS DA CIDADE - MEMORIAL

Resíduos espalhados pelas ruas da cidade.
Barra Funda, bairro localizado na zona-oeste de São Paulo, é vista com diversos lixos jogados nas calçadas, na rua próxima ao metrô. Isso parece algo “normal” para todos, mas não é. Esses lixos espalhados pela calçada sem nenhum recipiente adequado para ser colocado, além de nos afetar ecologicamente, impede a via de acessibilidade naquela calçada, fazendo os pedestres desviarem dos resíduos e passar pela rua devido o bloqueio que eles trazem. O odor atrapalha pessoas que trabalham próximas a rua. Atrai insetos e cachorros ao local, que atrai doenças (os gases poluentes, também atraem doenças, no caso, respiratórias).
Pessoas passam pelo ambiente sem dar importância para o que veem. Como o governo e a prefeitura podem fazer algo para mudar a situação se nem ao menos há alguma manifestação da sociedade? Devemos primeiro reparar os nossos erros, pois se o cidadão que deixou exposto aqueles resíduos não tivesse feito o que fez, não precisaria de um auxílio da prefeitura para retira-lo. Mas claro que ambas partes estão  erradas. Antes de reclamarmos do governo, e não analisar a si próprio também, pensem: o mundo é feito de pessoas, pessoas poluem, e tudo que acontece é a consequência do ato dessas pessoas. 
 Imprensa Jovem - Raquel Soares (redatora)

sábado, 5 de maio de 2012

GUAIANASES 151 ANOS

EQUIPE ADMINISTRATIVA DA EMEF DIAS GOMES

ORQUESTRA CÉU LAJEADO



Imprensa Jovem de Guaianases e a Mara Gianetti- Coordenadora DRE-G

Imprensa Jovem e atores de fábulas cantadas







danças

GUAIANASES É NOSSA TERRA, 151 ANOS E MUITA HISTÓRIA


Guaianases é nossa terra, 151 anos de muita história


 O nome surgiu do tupi, tribo indígena Guaianás que habitava essa região, antes conhecida como campos de Piratininga. O bairro recebeu o nome oficial pela Lei nº 252 de 27/ 12/ 48.

Guaianases representa a população brasileira, pois começou com os indígenas, depois eles se misturaram com os brancos, como os portugueses que aqui chegaram. Depois houve uma miscigenação com os negros, com os imigrantes europeus, e diferentes raças, e também com o próprio povo brasileiro que veio do norte, do nordeste, de minas, enfim de outros estados para cá. Então, há uma mistura de grupos étnicos formando um mosaico. Essa mistura é a marca de São Paulo, que fica muito visível aqui em Guaianases.

 Os índios Guaianás, segundo pesquisas, eram nômades e viviam da caça, pesca e coleta de frutos silvestres, ou seja, quando os recursos de uma região se esgotavam, eles caminhavam para outra, diferente de outras tribos, eles não habitavam em ocas, e sim tinham o hábito de viver em covas forradas com peles de animais e ramas. A chegada dos brancos e jesuítas trouxe desentendimento. Por volta de 1820, os índios estavam extintos e a terra encontrava-se em mãos de particulares.



 A região passou a ser então um ponto de passagem do Imperador. Os viajantes dormiam aqui para depois seguir direto às minas de ouro. No Vale do Ribeirão Lajeado, em terras da família Bueno, foi edificada uma pousada e uma pequena capela para recepção dos viajantes que cruzavam a região. Atualmente o Cemitério Lajeado. O caminho, conhecido como a estrada do Imperador, ficou conhecido também como Estrada dos Guaianases, atual Estrada do Lajeado Velho.

 A partir de 6 de novembro de 1857 a área passou a ser designada de Lajeado Velho e o entorno da Estação Ferroviária foi chamado de Lajeado Novo. Três anos depois a capela Santa Cruz de Lajeado foi inaugurada, 3 de maio de 1861. O povoado se desenvolveu entorno da capela, dando início ao bairro. Neste último núcleo de povoamento construiu-se, ao final do século XIX, a Capela Santa Cruz. A primitiva Capela de Santa Cruz do Lajeado teve sua padroeira trocada para Santa Quitéria, a fim de que esta capela não fosse confundida com a capela do Lajeado Novo.
 O crescimento de Lajeado foi lento e embasou-se na presença de imigrantes e de migrantes. Com o fim do tráfico negreiro e a extinção indígena, a mão-de-obra ficou necessária. Neste período, os europeus estavam passando por uma situação difícil então, acabaram sendo atraídos para o Brasil para trabalhar, sobretudo nas fazendas de café.


 A estrada de ferro, por volta de 1875, chegou à região. Era o caminho para o Rio de Janeiro, a Capital. Era chamada Estrada de Ferro Norte, depois: Central do Brasil. Ela facilitou a vinda dos imigrantes. O bairro então encontrou algum desenvolvimento por volta de 1920. A instalação de olarias na região e a chegada da Estrada de Ferro Norte deram impulso à área. Pelos trilhos vieram os imigrantes italianos estabelecendo-se como comerciantes, fabricantes de vinho, fabricantes de tachos de cobre, ferreiros e carpinteiros. Os espanhóis também se fariam presentes a partir de 1912 para dedicar-se à extração de pedras através das Pedreiras Lajeado e São Matheus.




A partir da segunda década do século 20 a região começou a receber um grande número de migrantes nordestinos, que representariam parte significativa da população local. Mão-de-obra não especializada, os moradores passaram a desempenhar as diversas tarefas requisitadas pela cidade que crescia em ritmo frenético. A baixa remuneração fez brotar um bairro embasado na autoconstrução, com residências muitas vezes erguidas em área de risco.
Com a queda do processo de imigração, surgiram os migrantes que vieram de Minas Gerais e os que vieram do nordeste do país, que acabaram sendo atraídos para São Paulo porque a região estava se desenvolvendo e a construção civil começava a ganhar peso. Com a construção das avenidas, no governo Prestes Maia, crescia a necessidade de mão-de-obra sem qualificação ou semi-qualificada. Os migrantes vinham e se estabeleciam sozinhos. “Eles vinham em busca de emprego, atrás do chamado Eldorado Paulista. Moravam em cortiços, na região do Brás, onde passava a estrada de ferro.”, diz a historiadora. 
A partir da segunda década do século 20 a região começou a receber um grande número de migrantes nordestinos, que representariam parte significativa da população local. Mão-de-obra não especializada, os moradores passaram a desempenhar as diversas tarefas requisitadas pela cidade que crescia em ritmo frenético. A baixa remuneração fez brotar um bairro embasado na autoconstrução, com residências muitas vezes erguidas em área de risco.
Fonte Prefeitura de São paulo -subprefeitura guaianases- noticias

www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/guaianases/noticias